Bairro de Alfama e Rio Tejo em Lisboa

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

O percurso do elétrico 28 (Segunda parte)

Arco da Rua Augusta

Deixámos o nosso elétrico 28 na Sé Catedral de Lisboa. Agora continuamos:

" O 28 atravessa a Baixa e vê-se da janela, à direita o Arco da Rua Augusta que dá para a Praça do Comércio que fica em frente do rio Tejo."

O Arco da Rua Augusta visto da Praça do Comércio. Às nossas costas, o rio Tejo

"Sobe agora em direção ao bairro elegante do Chiado e à direita passa pelo célebre Teatro Nacional de S. Carlos"


 Largo de S. Carlos

"Vira à esquerda, contorna o Largo de Camões e desce em direção a S. Bento, onde se situa a Assembleia da República, antigo convento do século XVI."


 Largo ou Praça Luis de Camões


S. Bento. Assembleia da República



" Vira de novo à direita e sobe a Calçada da Estrela, onde à esquerda fica a Basílica da Estrela e à direita o Jardim da Estrela."


A Calçada da Estrela


A Basílica da Estrela


 O Jardim da Estrela



Jardim da Estrela à esquerda e Basílica da Estrela à direita


"No cimo da calçada vira à esquerda, em direção ao Cemitério dos Prazeres, onde acaba este bonito percurso"




Texto retirado de Na Onda do Português - 1 (Ana Maria Bayan Ferreira - Helena José Bayan), © Lidel Edições Técnicas.



Aqui, um blogue titulado Eléctricos



O percurso do elétrico 28 (Primeira parte)

Largo da Graça

Para que vocês tenham uma ideia mais completa do percurso que faz o elétrico 28, vamos ilustrar a leitura do nosso manual da Lidel com fotografias encontradas na net:


"O elétrico nº 28 parte do Largo da Graça e segue pela Rua Voz do Operário. No seu percurso passa por edifícios do final do século XIX, por antigos palácios e pela Igreja de São Vicente de Fora que tem azulejos inspirados nas fábulas de La Fontaine." 

Rua da Voz do Operário


O elétrico 28 e a Igreja de São Vicente de Fora ao fundo


Igreja de São Vicente de Fora


"Mais adiante fica o Panteão Nacional"


O Panteão Nacional

"Segue sempre em frente pela Calçada de São Vicente e encontra a famosa Feira da Ladra com o seu artesanato, velharias e um mercado de vendedores de roupa."


Calçada de São Vicente


A Feira da Ladra

"Em seguida, passa por um emaranhado de ruas estreitas, rente às portas e janelas do casario (...) "À saída deste labirinto aparece ao fundo o rio Tejo. Continua a descer a calçada e chega ao Largo da Sé Catedral de Lisboa. Logo a seguir, avista-se a Igreja de Santo António, um santo muito popular em Lisboa."




A Sé Catedral de Lisboa


Igreja de Santo António


Texto retirado de Na Onda do Português - 1 (Ana Maria Bayan Ferreira - Helena José Bayan), © Lidel Edições Técnicas.




quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Algures na Austrália




Algures na Austrália, quer dizer, "em algum lugar na Austrália". Reparem nessa palavra, algures, e no significado dela.

Tem um antónimo, nenhures, que significa, naturalmente, "em nenhum lugar" ou "em lugar nenhum".

O animalzinho chama-se canguru (palavra aguda, sem acento em português, cuidado)




terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Visita ao Centro de CIência do Café em Campo Maior

Fotografia do diário Público


Como escrevi aqui há uma semana e tal, eram 47 os alunos que constavam da lista de todas as turmas de 2º da ESO para a visita ao novo Centro de Ciência do Café, da Delta Cafés, em Campo Maior, mas a gripe deixou na cama cinco deles. Que pena!

Sendo um grupo numeroso, de todas as maneiras, foi dividido em dois para a visita, guiado cada grupo por uma funcionária que nos forneceu algumas explicações e convidava os alunos a tocarem nos diferentes aparelhos para ver os dados nos ecrãs. Viram também um breve filme de desenhos animados a explicar a descoberta do café: na realidade, uma lenda. Os alunos viram diferentes espécies de plantas de café vivas; ficam a saber das origens do café, das principais espécies (a arábica e a robusta); aprendem que o fruto do cafeeiro, a “cereja” como é conhecida, agrupa duas sementes, e que quando só oferece uma, esta variedade é chamada moka.

Eu, que já tinha visitado várias vezes o antigo Museu do Café, fiquei muito surpreendido com as novas instalações do Centro. É um novo edifício em que podemos conhecer todas as temáticas relacionadas com esta bebida. A novidade é que agora a viagem é interativa. Se pensarmos nos alunos, isso é muito atraente para eles. Há muito para ver e aprender, e aqui podem ver uma parte disso tudo.

Aliás, quantas fotografias é que eles tiraram a si própios, sim, quantas selfies, e enviaram depois para as suas caixas de correio eletrónico?

De certeza, que todos eles aprenderam e desfrutaram da visita.




A Maria e a Irene enquanto esperávamos para a entrada do segundo grupo




Diferentes plantas de cafeeiros






Alguns dos insetos que moram em volta dos cafeeiros


A lenda do café em desenhos animados


O Handy ao leme de um barco carregado de café, a guiá-lo pelo Oceano Índico, enquanto a tripulação anda à espreita


Diferentes fundos de históricos cafés portugueses (Martinho da Arcada de Lisboa, Majestic do Porto...) apareciam como se fosse magia atrás dos alunos nas fotografias para terem uma boa lembrança da visita. Era só escolher!









E embora a maioria dos alunos goste mais de cacau com leite, alguns deles tomam café com leite de vez em quando lá em casa. Aqueles que quiseram foram convidados amavelmente a tomarem um bom cafezinho Delta. Como é que se diz? Muito obrigado!











segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Campanha de Defesa da Língua Portuguesa



Se você é daquelas pessoas que escrevem assim, não espere que eu leia aquilo que escreve.

As peles dos animais...



... é melhor que fiquem nos animais. Para nos agasalharmos, um casaco de lã, por exemplo, a lã das ovelhas volta a crescer.







sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Imaginação é que é preciso!



Vejam lá! Uma fotografia antiga. As crianças sempre usaram a sua imaginação quando queriam brincar e não tinham brinquedos à mão. Parecem criaturas do planeta Marte, pelo menos!




Cuidado: MAS e MAIS



Reparem!

mas (conjunção)

Gostava de ir ao cinema hoje à tarde, mas não posso.

Ele diz que faz isso, mas depois não faz.


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mais (advérbio)

Esta maçã está ótima. Posso comer mais uma?

Deves estudar mais, João.





Umas gárgulas





"O mundo sarcástico das gárgulas medievais de granito, representando animais, protegendo os velhos edifícios de Évora"

As gárgulas, na arquitetura, são desaguadouros, ou seja, são a parte saliente das calhas de telhados que se destina a escoar águas pluviais a certa distância da parede e que, especialmente na Idade Média, eram ornadas com figuras monstruosas, humanas ou animalescas, comumente presentes na arquitetura gótica. O termo se origina do francês gargouille, originado de gargalo ou garganta, em Latim gurgulio, gula.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Praia das Areais Brancas



No blog do Vespo, achei esta fotografia. Não sentem um bocadinho de inveja os alunos que gostam de futebol?





Saio e entro, saio e entro...





Saio do quarto e entro no quarto, saio por uma porta e entro pela outra porta, etc., etc.




terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Frevo das Rosas (Josildo Silva)

Fotografia da Wikipédia

Acaba o Carnaval... Que pena! Mas o frevo de Recife dá-nos esta alegria para combater a tristeza!

Recife sob o Frevo

É de fazer chorar
Quando o dia amanhece e a gente vê o frevo acabar
Ó quarta-feira ingrata
Chega tão depressa
Só pra contrariar




O frevo é um ritmo musical e uma dança brasileira com origem no estado de Pernambuco, misturando marcha, maxixe e elementos da capoeira. Foi declarado Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2012. (Wikipédia).


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