Bairro de Alfama e Rio Tejo em Lisboa

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

A palavra mágica (Carlos Drummond de Andrade)



Recordamos que hoje, há muitos anos, a 31 de outubro de 1902, nasceu o poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade. Aqueles que gostam de poesia no Brasil, chamam este dia o Dia D.


A PALAVRA MÁGICA

Certa palavra dorme na sombra
de um livro raro.
Como desencantá-la?
É a senha da vida
a senha do mundo.
Vou procurá-la.

Vou procurá-la a vida inteira
no mundo todo.
Se tarda o encontro, se não a encontro,
não desanimo,
procuro sempre.

Procuro sempre, e minha procura
ficará sendo
minha palavra.

Carlos Drummond de Andrade




quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Perto e longe

Fotografia de Gilberto Filho


Reparem que há algumas palavras que nos sugerem outras, isso acontece em todas as línguas. Fazem um par. Por exemplo, na nossa, o espanhol: cerca-lejos, alto-bajo, pequeño-grande, blanco-negro... São palavras elementares. Começamos pelo par perto / longe.

Esse moço brasileiro, que tirou a fotografia e se chama Gilberto, está
perto de nós (até rima!) e a moça, colega da escola dele, a Nilmara, está longe. De facto, a fotografia é intitulada por ele "Perto / Longe".

São muito úteis estas duas palavras.Vejam:

–Badajoz é perto do Elvas?
–É, sim (são apenas 15 km de distância)

–Badajoz é longe de Barcelona?
–É, sim (são uns 1000 km)



Tu és, tu és, tu ÉS...!









Esta mensagem é para aqueles alunos que ainda escrevem ou dizem: "Tu eres", "De onde é que eres", etc. Reparem nas imagens cá em cima! Fica claro, não fica?

Eu ja avisei logo no primeiro dia que vimos o verbo ser. Tenham cuidado com o espanhol!


Tu és



De Timor-Leste: A lenda do homem e o crocodilo



Recuperamos esta mensagem para os alunos do 1º ano saberem que Timor-Leste é um país da Ásia que foi colónia de Portugal, e é por isso que hoje o português é lingua oficial nesse jovem país (independente só desde 2002). Para além disso, temos uma bonita lenda
 


A LENDA DO HOMEM E DO CROCODILO

Em Massacar, na ilha dos celebes, vivia um crocodilo. Isto passou-se muito antes dos tempos que já lá vão. Velho, sem velocidade para os peixes da ribeira, não teve outro recurso senão por pé no seco e aventurar-se terras adentro a ver se topava cão ou porco que lhe matasse a fome.

Andou, andou e nada topou.

Resolveu regressar, mas o caminho era longo e o sol ardia. Abrasado, sentiu o crocodilo que as forças iam faltar-lhe e que, mais passo menos passo, ficaria ali como uma pedra.

Mas o acaso fez que lhe passasse mesmo à mão e a tempo um rapaz. Este, condoído, ajudou-o a arrastar-se até à ribeira. O crocodilo ficou-lhe gratíssimo, oferecendo-se para, a partir daquele dia, o levar às costas pelas águas dos rios e do mar.

Certa vez, apertada pela fome e sem cão ou porco que a matasse, decidiu-se a comer o rapaz. Antes, porém, para alívio da consciência, consultou os outros animais sobre se devia ou não comê-lo. Desde a baleia ao macaco todos ralharam muito com ele acusando-o de ser ingrato.

Inclinado-se perante a opinião geral e no receio de que a sua presença passasse, de futuro, a ser mal tolerada, o crocodilo dispôs-se a partir mar fora e a levar consigo o dedicado rapaz por quem, vencida a tentação, sentia amizade quase paternal.

Foi nesta disposição que convidou o rapaz a pular-lhe para as costas.

Fazendo-se, então, ao mar, nadou, onda após onda, em demanda das terras onde nasce o sol, convencido de que lá havia de encontrar um disco de oiro semelhante ao outro que o norteava. Porém, quando, já cansado de nadar, pensou em dar meia volta e regressar às terras de origem, sentiu que o corpo se lhe imobiliza e se transformava rapidamente em pedra e terra, crescendo, crescendo, até atingir as dimensões de uma ilha.

Caminhou então o rapaz sobre o dorso desta ilha, rodeou-a com o olhar e chamou-a de Timor que, em língua malaia, quer dizer oriente.


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Gostaram?


E agora vamos aprender um pouco sobre Timor-Leste, antiga colónia portuguesa, país independente desde 2002:

Em 30 de Agosto de 1999, os timorenses votaram por esmagadora maioria pela independência, pondo fim a 24 anos de ocupação indonésia, na sequência de um referendo promovido pelas Nações Unidas. (...) Em 20 de Maio de 2002 a independência de Timor-Leste foi restaurada e as Nações Unidas entregaram o poder ao primeiro Governo Constitucional de Timor-Leste. (Wikipédia)



Designação Oficial: República Democrática de Timor-Leste

Capital: Díli

Outras cidades importantes: Baucau, Manatuto, Aileu e Liquiçá

Data da actual Constituição: Maio de 2002

Língua: as línguas oficiais são o Português e o Tétum

Unidade monetária: Dólar norte-americano (USD). Para facilitar as trocas comerciais, o Estado cunha moedas de denominação “centavo”.

Recursos económicos: A economia de Timor-Leste assenta na produção de cacau, café, cravo e coco. Nos últimos anos foram encontrados importantes reservas de petróleo e gás natural.

Timor-Leste na Infopédia








Moçambique



Moçambique, oficialmente República de Moçambique, é um país localizado no sudeste da África, banhado pelo Oceano Índico a leste. A capital e a maior cidade do país é Maputo (chamada de Lourenço Marques durante o domínio português).


Maputo


Nacionalidade: moçambicana.

Língua oficial: Português

Extensão: 801 590 km²

População: 20 069 738 milhões de habitantes (2007)


O português é a língua oficial e a mais falada do país, usada por pouco mais da metade da população. Cerca de 38%, principalmente a população africano nativa, usam o português como segunda língua e 12,78% falam como primeira língua. A maioria dos moçambicanos que vivem nas áreas urbanas usam o português como principal idioma.

As línguas bantas de Moçambique, que são as mais faladas no país, variam muito em seus grupos.


 Monte Murresse e plantações de chá perto da cidade de Gurué, na província da Zambézia.


(Dados: Wikipédia)







quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Dá-me cá os braços teus (Vitorino)


O cantor alentejano Vitorino, velho amigo do nosso blogue, volta mais uma vez com esta linda canção. Vitorino conta com a ajuda de um coro de crianças que canta o refrão (cuidado, falso amigo: "estribillo"): Se tu és o meu amor, / Dá-me cá os braços teus...

Mais uma coisa, reparem na pronúncia da palavra amor. O que se passa com ela? Quem é que me vai dizer? Ouvido atento, meninos e meninas!



DÁ-ME CÁ OS BRAÇOS TEUS 

Se tu és o meu amor
Dá-me cá os teus braços teus
Se não és o meu amor
Vai-te embora adeus, adeus

Diz o sol que alumia a gente
Por onde andará o meu bem
Terra estranha nunca foi quente
Quem me dera estar mais além

Mais além mais ao pé do monte
Onde nasce o rosmaninho
Muito padece quem está longe
Já me cansa de estar sozinho

Se tu és o meu amor
Dá-me cá os teus braços teus
Se não és o meu amor
Vai-te embora adeus, adeus

Vendo a força do meu trabalho
Ruim paga me dão aqui
Vou-me embora sempre mais valho
Lá na terra onde nasci

Lá na terra onde nasci
Os campos são de toda a gente
Não há donos nem capatazes
Vou-me embora e vou contente

Se tu és o meu amor
Dá-me cá os teus braços teus
Se não és o meu amor
Vai-te embora adeus, adeus


Rosmaninho


terça-feira, 28 de outubro de 2014

Angola






Angola, oficialmente República de Angola, é um país da costa ocidental de África. A capital é Luanda.

Nacionalidade: angolana.

Língua oficial: Português

Extensão: 1 246 700 km²

População: 24,3 milhões de habitantes (Censo 2014)


Vista da baía de Luanda


Os portugueses estiveram presentes em alguns pontos no que é hoje o território de Angola desde o século XV, interagindo de diversas maneiras com os povos nativos, principalmente com aqueles que moravam no litoral. A presença portuguesa na região iniciou-se no século XV, mas a delimitação do território apenas aconteceu no início do século XX.

A independência do domínio português foi alcançada em 1975, depois de uma longa guerra de libertação. Após a independência, Angola foi palco de uma intensa guerra civil de 1975 a 2002.


O português é a língua oficial de Angola . De entre as línguas africanas faladas no país, algumas têm o estatuto de língua nacional.

A língua étnica com mais falantes em Angola é o umbundu,  língua materna de cerca de um terço dos angolanos.

O kimbundu (ou quimbundo) é a segunda língua étnica mais falada - por cerca da quarta parte da população. É uma língua com grande relevância, por ser a língua da capital e do antigo Reino do Ndongo. Foi esta língua que deu muitos vocábulos à língua portuguesa e vice-versa.

(Fonte: Wikipédia, adaptado)


Vista de Luanda em 1755



A bandeira de Angola





segunda-feira, 27 de outubro de 2014

"Há dias o Dias não vem" (Nani)



A terceira pessoa do presente do verbo havér, (espanhol "hay", Há muita gente na rua) quando seguida de uma expressão temporal é como o espanhol "hace": Há muito tempo que não te vejo.

Reparem lá em cima: Há dias (aproveitamos o cartum de Nani) foi publicada esta mensagem no blogue: "Há ou à". Devem ter cuidado com estas palavras para não se enganarem.




A história da evolução em minuto e meio




Como sabem, a história de Deus criando o mundo numa semana é uma bonita fábula da Bíblia, mais nada. Os vestígios e as provas estudadas pelos cientistas contam-nos uma história muito, muito diferente. De certeza já estudaram alguma coisa disto nos vossos livros de Ciencias da Natureza.




quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Portugal e os azulejos



Já vimos no livro no outro dia como o azulejo é uma das expressões mais características da cultura portuguesa. Além disso, é uma boa maneira de conhecer este país e a sua história. Parece ser que Portugal é o país do mundo onde há mais azulejos!

Vemos mais azulejos noutro dia. Aqui podem ver um outro muito bonito.



A tirar a cortiça do sobreiro no Alentejo
(Fotografia: ©Gabriela Tavares)







Uma raposa na neve



A raposa tem um bom "casaco de peles" e não sente o frio que há nesses campos nevados... Esperemos que não lho tire ninguém!




terça-feira, 21 de outubro de 2014

Há ou à?



É muito comum a confusão entre o «a com agá e com acento agudo» (há) ou o «a sem agá e com acento grave» (à). De facto, não é a mesma coisa que à, pelo que estas palavras não podem ser usadas nas mesmas situações.

Cá temos uma ajuda dupla para distinguir estas duas palavras (há um vídeo) do Espaço da Língua Portuguesa da Porto Editora:

é a terceira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo haver. É invariável e tem o sentido de:

- existir::

Há muitos ninhos naquela árvore.
Há uma hora certa para atendimento ao público.

- acontecer:

Há muitos acidentes ali.
Há sempre algo que me faz rir.

- fazer:

Há cinco anos que não chovia.

Há mais de dez anos que não te vejo.

Já cheguei há 10 minutos.

Aconteceu há pouco tempo.

Há uma hora e vinte minutos que eu estou à espera.





À é a contração da preposição a com o artigo definido, no feminino, singular, a, que se fundiram num só vocábulo. Esta fusão é assinalada pelo acento grave:

O João foi à loja.
Almocei à uma hora.
Às três horas estava pronta para sair.
Vou chegar à hora indicada.


Reparem: já timnha sido publicada no blogue uma mensagem intitulada "HÁ: 3ª pessoa do presente do verbo HAVER"




segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Este é o som da guitarra portuguesa



Vários alunos do 1ª ano, quando veem uma guitarra portuguesa, dizem que é "un laúd", um alaúde. Não, não é. Da página da Wikipédia, retiramos este trecho que fala da família à que pertence este instrumento tão característico da música portuguesa.

Nas suas origens remotas e mais incertas, esta família de instrumentos remonta provavelmente à cítara grega e aos primeiros instrumentos de corda com braço, dos quais os vestígios mais antigos foram encontrados na presente Turquia (não confundir com o alaúde, que é muito mais tardio e ao nível da construção e afinação, apesar das semelhanças na forma, pertence a outra genealogia de instrumentos). 

Ah, e reparem no som! Vejam no vídeo como toca um dos mais reconhecidos guitarristas da atualidade, José Manuel Neto, ao vivo na cidade holandesa de Leiden.

2 guitarras portuguesas (esquerda: guitarra de Coimbra; direita: guitarra de Lisboa)




sexta-feira, 17 de outubro de 2014

A lenda do galo de Barcelos


O galo de Barcelos é um símbolo de Portugal, quer dizer, representa este país e hoje vão ficar a saber a lenda deste galo. Leiam, leiam. Se houver dúvidas, podem perguntar na próxima aula.



Diz a lenda que, há muitos, muitos anos, os habitantes de Barcelos andavam alarmados com um crime e, mais ainda, por não se ter descoberto o criminoso que o cometera.

Certo dia, apareceu um galego que se tornou suspeito. As autoridades resolveram prendê-lo e, apesar dos seus juramentos de inocência, ninguém o acreditou. Ninguém julgava crível que o galego se dirigisse a S. Tiago de Compostela em cumprimento duma promessa; que fosse fervoroso devoto do santo que em Compostela se venerava, assim como de São Paulo e de Nossa Senhora. Por isso, foi condenado à forca.

Antes de ser enforcado, pediu que o levassem à presença do juiz que o condenara. Concedida a autorização, levaram-no à residência do magistrado, que nesse momento se banqueteava com alguns amigos. O galego voltou a afirmar a sua inocência e, perante a incredulidade dos presentes, apontou para um galo assado que estava sobre a mesa e exclamou:

- É tão certo eu estar inocente, como certo é esse galo cantar quando me enforcarem. Risos e comentários não se fizeram esperar, mas pelo sim e pelo não (= esp. "por si acaso"), ninguém tocou no galo. O que parecia impossível, tornou-se, porém, realidade! Quando o peregrino estava a ser enforcado, o galo assado ergueu-se na mesa e cantou. Já ninguém duvidava das afirmações de inocência do condenado. O juiz corre à forca e com espanto vê o pobre homem de corda ao pescoço, mas o nó lasso, impedindo o estrangulamento. Imediatamente solto, foi mandado em paz. Passados anos, voltou a Barcelos e fez erguer o monumento em louvor à Virgem e a São Tiago.


Barcelos é uma pequena cidade do norte de Portugal


 Barcelos no mapa de Portugal


Barcelos fica no Distrito de Braga


Galos de Barcelos em Badajoz (2010)









Estes galos de Barcelos cantaram nas ruas da nossa cidade em novembro de 2010. Alguém se lembra de os ter visto?




terça-feira, 14 de outubro de 2014

Tantas cores! (e mais coisas)


É pena, mas não sei o nome do autor deste fotografia tão cheia de cores. Foi arquivada por mim como "espere - quindim". Será que o autor usou o pseudónimo de quindim,  que é um doce brasileiro? 

Se clicarem no link lá em cima, podem ver um vídeo de desenhos animados muito curioso e ler uma receita para fazer quindins!

E podem praticar os nomes das cores nesta fotografia, não é?





sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Sobreiros, cortiça e rolhas

Uma bolota de sobreiro a germinar




Há muitos sobreiros, muita cortiça e muitas rolhas fabricadas também na nossa Extremadura, mas é Portugal o primer país produtor do mundo.

No Guiness Book of Records, Portugal é citado pela maior floresta de cortiça e pelo maior sobreiro do mundo, que, situado, no Alentejo, tem cerca de cento e duas toneladas e produz, a cada nove anos, uma tonelada de cortiça bruta, o suficiente para fazer cem mil rolhas.

(Fonte: Portugal genial, Carlos Coelho)


Rolhas feitas de cortiça para garrafas de vinho



Por caminhos velhos e a meio caminho entre Alcáçovas e o Monte do Sobral, podemos encontrar este enorme Sobreiro (Quercus suber L. ) com uma copa de se lhe tirar o chapéu. Fica próximo do Monte Seixo da Oliveira, um tipico monte alentejano com alguma dimensão e hoje reduzido a ruinas. Para lá chegar, só a pé ou de BTT...

Para lá chegar, este link.

(Fonte da fotografia e do texto: blogue O melhor Alentejo do mundo)


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Um elétrico na Praça do Comércio



Um pormenor da Praça do Comércio, onde "estivemos" no outro dia. Quando forem a Lisboa, não se esqueçam de apanhar um elétrico como este. É uma ótima maneira de conhecer a cidade.




sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Que grande bola de pastilha elástica!




Que grande bola de pastilha elástica! Estão a ver? A fotografia é de Marija Mandic.


Podem clicar aqui para verem uma maior, ou quase! E até podem aprender alguma coisa.






quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Sim - Não

Froid K: interação escrita, trabalho realizado em conjunto com Bel, Xapeu e Jane.


Muito importante no começo: a palavra portuguesa no não é negação nenhuma. É apenas a contração da preposição em com o artigo definido o, e equivale ao espanhol "en el". Vejam esta frase:


O João não está no cinema, está no parque. 


quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Tens 12 "anhos"???



Esta mensagem vai dedicada para aqueles que dizem ou escrevem: "Tenho 12 anhos", por exemplo. Transformam a letra ñ  do espanhol no dígrafo nh do português e pronunciam desta maneira.

Mas vejam o que são anhos em português. No dicionário Priberam lemos:


anho
(latim agnus, -i)
substantivo masculino
Cria da ovelha. = BORREGO, CORDEIRO


Então, já sabem, "Tenho doze, treze.. anos", com a letra n.




A Praça do Comércio e o Rio Tejo em Lisboa



Do blogue dos vossos colegas mais velhos, trago aqui esta bonita vista da Praça do Comércio. Os alunos do 2º ano viram-na nuns postais do livro, mas as fotografias eram pequeninas. Reparem lá no fundo da fotografia: veem um elétrico?


Bonita esta vista da Praça do Comércio em Lisboa, não é? E um bom tamanho para apreciarem melhor. A autora, Tânia Barreira, terá tirado a fotografia de qualquer cacilheiro, que une a capital portuguesa com a margem sul.

Ela tem um blogue com muitas fotografias de Portugal: Um olhar viajante. Podem fazer uma visita.


(Cliquem aqui para verem a Praça do Comércio e uma boa parte da cidade numa vista aérea)



Um cacilheiro e a Ponte 25 de Abril (Fotografia de Blue Jeans)